No dia 21 de junho, o presidente da Reserva Federal (FED) de Richmond, Barkin, afirmou na sexta-feira que, dado que o risco de novas tarifas de importação potencialmente elevar a inflação ainda não foi resolvido, e considerando a robustez do mercado de trabalho e do consumo nos Estados Unidos, não há pressa em reduzir as taxas de juro. Em entrevista à Reuters, Barkin destacou: "Eu não acho que esses dados nos façam apressar uma redução das taxas... Eu estou muito ciente de que não atingimos a meta de inflação há quatro anos." As empresas na região de Barkin (Richmond) ainda esperam que, com a entrada em vigor das novas tarifas, os preços subam mais tarde neste ano, e que as tarifas de importação possam aumentar ainda mais nos próximos meses. Além disso, ele mencionou que a taxa de desemprego continua baixa, em 4,2%, e que as empresas não parecem estar enfrentando sinais de demissões em massa, o que prejudicaria outro objetivo da Reserva Federal de manter o máximo de emprego. Dado que o resultado final das tarifas ainda é incerto, Barkin afirmou: "Eu tenho que dizer que a nossa resposta deve continuar a ser de espera. Esperar não é pisar no freio. É apenas não pisar no acelerador." (Jin10)
Ver original
O conteúdo serve apenas de referência e não constitui uma solicitação ou oferta. Não é prestado qualquer aconselhamento em matéria de investimento, fiscal ou jurídica. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações sobre os riscos.
A Reserva Federal (FED) Barkin: não está apressado em reduzir as taxas de juros, não pode ignorar o risco de inflação causado pelos impostos.
No dia 21 de junho, o presidente da Reserva Federal (FED) de Richmond, Barkin, afirmou na sexta-feira que, dado que o risco de novas tarifas de importação potencialmente elevar a inflação ainda não foi resolvido, e considerando a robustez do mercado de trabalho e do consumo nos Estados Unidos, não há pressa em reduzir as taxas de juro. Em entrevista à Reuters, Barkin destacou: "Eu não acho que esses dados nos façam apressar uma redução das taxas... Eu estou muito ciente de que não atingimos a meta de inflação há quatro anos." As empresas na região de Barkin (Richmond) ainda esperam que, com a entrada em vigor das novas tarifas, os preços subam mais tarde neste ano, e que as tarifas de importação possam aumentar ainda mais nos próximos meses. Além disso, ele mencionou que a taxa de desemprego continua baixa, em 4,2%, e que as empresas não parecem estar enfrentando sinais de demissões em massa, o que prejudicaria outro objetivo da Reserva Federal de manter o máximo de emprego. Dado que o resultado final das tarifas ainda é incerto, Barkin afirmou: "Eu tenho que dizer que a nossa resposta deve continuar a ser de espera. Esperar não é pisar no freio. É apenas não pisar no acelerador." (Jin10)