#美国经济数据与通胀# Ao olhar para o passado, testemunhei a ascensão e a queda de inúmeros ciclos econômicos. A atual disputa entre inflação e tarifas faz-me lembrar o período de estagflação da década de 70. Naquela época, a alta dos preços do petróleo provocou uma inflação elevada, enquanto as políticas tarifárias do governo também tiveram um efeito de amplificação.
Atualmente, a análise da Nuveen me faz sentir que a história está, de certa forma, se repetindo. O impacto das tarifas sobre a inflação precisa de tempo para fermentar, algo que já foi visto em atritos comerciais passados. Espera-se que a taxa de inflação subjacente deste ano fique em torno de 3,0%, um número que, embora não atinja os dígitos duplos da década de 70, ainda merece atenção.
A compressão da renda real sem dúvida irá prejudicar o crescimento econômico, um padrão que vimos repetidamente na história. No entanto, em comparação ao passado, a estrutura econômica atual é mais complexa e as ferramentas políticas são mais variadas. Espera-se que o PIB cresça 1,0% este ano, com uma recuperação para 1,8% no próximo ano, e essa trajetória de recuperação moderada me faz lembrar do lento processo de saída da estagflação no início dos anos 80.
A chave está em aprendermos com a história. As experiências passadas nos mostram que as flutuações econômicas de curto prazo frequentemente geram transformações estruturais de longo prazo. Os desafios atuais podem ser o catalisador para inovações e crescimento no futuro. Para nós, que já passamos por vários ciclos econômicos, é crucial manter a paciência e uma visão de longo prazo.
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#美国经济数据与通胀# Ao olhar para o passado, testemunhei a ascensão e a queda de inúmeros ciclos econômicos. A atual disputa entre inflação e tarifas faz-me lembrar o período de estagflação da década de 70. Naquela época, a alta dos preços do petróleo provocou uma inflação elevada, enquanto as políticas tarifárias do governo também tiveram um efeito de amplificação.
Atualmente, a análise da Nuveen me faz sentir que a história está, de certa forma, se repetindo. O impacto das tarifas sobre a inflação precisa de tempo para fermentar, algo que já foi visto em atritos comerciais passados. Espera-se que a taxa de inflação subjacente deste ano fique em torno de 3,0%, um número que, embora não atinja os dígitos duplos da década de 70, ainda merece atenção.
A compressão da renda real sem dúvida irá prejudicar o crescimento econômico, um padrão que vimos repetidamente na história. No entanto, em comparação ao passado, a estrutura econômica atual é mais complexa e as ferramentas políticas são mais variadas. Espera-se que o PIB cresça 1,0% este ano, com uma recuperação para 1,8% no próximo ano, e essa trajetória de recuperação moderada me faz lembrar do lento processo de saída da estagflação no início dos anos 80.
A chave está em aprendermos com a história. As experiências passadas nos mostram que as flutuações econômicas de curto prazo frequentemente geram transformações estruturais de longo prazo. Os desafios atuais podem ser o catalisador para inovações e crescimento no futuro. Para nós, que já passamos por vários ciclos econômicos, é crucial manter a paciência e uma visão de longo prazo.