As novas regulamentações da UE conferem às instituições bancárias vantagens na regulação de ativos tokenizados, o que pode acelerar o desenvolvimento da tokenização na Europa.
【A nova regulamentação da UE confere vantagens regulatórias aos bancos em ativos tokenizados, podendo acelerar o desenvolvimento da tokenização na Europa】 A legislação aprovada pela UE no ano passado criou vantagens regulatórias significativas para os bancos tokenizarem ativos tradicionais, tornando seu tratamento mais flexível do que na maioria das regiões do mundo. Esta semana, a Autoridade Bancária Europeia (EBA) publicou os padrões técnicos finais, seguindo amplamente as diretrizes do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia (BCBS) e aplicando-se principalmente a Ativos de criptografia, mas a legislação da UE derrubou a abordagem conservadora em relação à tokenização de ativos tradicionais, tratando-os em pé de igualdade com ativos tradicionais, sem quaisquer condições adicionais. Os bancos da UE podem processar títulos tokenizados em qualquer tipo de Blockchain, sem requisitos de capital adicionais; enquanto os bancos de outras regiões que seguem as diretrizes do Comitê de Basileia precisam aplicar um peso de risco máximo de 1250% ao manter ativos semelhantes em redes não licenciadas. Essa diferença regulatória também se estende ao campo das moedas estáveis, conferindo à Europa uma vantagem única na tokenização institucional e na digitalização de instrumentos financeiros tradicionais.
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As novas regulamentações da UE conferem às instituições bancárias vantagens na regulação de ativos tokenizados, o que pode acelerar o desenvolvimento da tokenização na Europa.
【A nova regulamentação da UE confere vantagens regulatórias aos bancos em ativos tokenizados, podendo acelerar o desenvolvimento da tokenização na Europa】 A legislação aprovada pela UE no ano passado criou vantagens regulatórias significativas para os bancos tokenizarem ativos tradicionais, tornando seu tratamento mais flexível do que na maioria das regiões do mundo. Esta semana, a Autoridade Bancária Europeia (EBA) publicou os padrões técnicos finais, seguindo amplamente as diretrizes do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia (BCBS) e aplicando-se principalmente a Ativos de criptografia, mas a legislação da UE derrubou a abordagem conservadora em relação à tokenização de ativos tradicionais, tratando-os em pé de igualdade com ativos tradicionais, sem quaisquer condições adicionais. Os bancos da UE podem processar títulos tokenizados em qualquer tipo de Blockchain, sem requisitos de capital adicionais; enquanto os bancos de outras regiões que seguem as diretrizes do Comitê de Basileia precisam aplicar um peso de risco máximo de 1250% ao manter ativos semelhantes em redes não licenciadas. Essa diferença regulatória também se estende ao campo das moedas estáveis, conferindo à Europa uma vantagem única na tokenização institucional e na digitalização de instrumentos financeiros tradicionais.