Novo modelo de investimento em Web3: a ascensão e os desafios do investimento em incubadoras
Recentemente, surgiu uma nova tendência no campo dos investimentos em Web3 - o investimento de incubação. Este modelo não se limita apenas à injeção de capital, mas sim a uma colaboração abrangente onde os investidores participam profundamente na operação do projeto e na construção do ecossistema.
No atual ambiente de mercado, o modelo tradicional de VC de criptomoedas enfrenta desafios. O caminho de saída está bloqueado e o sistema de avaliação colapsou, tornando difícil a continuidade de investimentos financeiros puramente. Portanto, alguns capitais começaram a mudar para formas de participação mais profundas, integrando diretamente seus próprios recursos, capacidades e redes, ajudando os projetos a começarem do zero.
O núcleo do investimento em incubação está na capacitação ecológica abrangente. Isso inclui fornecer entrada de tráfego, suporte técnico, promoção de mercado e assistência na conformidade, entre outros. Os investidores não estão mais apenas comprando participações iniciais, mas sim trocando colaboração substancial por uma maior proporção de direitos sobre o projeto.
No entanto, essa participação profunda também trouxe novos desafios, especialmente em termos legais e de conformidade. O papel dos investidores tornou-se nebuloso, podendo ser visto como "controladores de fato" ou "diretores ocultos" do projeto, assumindo mais responsabilidades legais. Ao mesmo tempo, a diversificação das vias de rendimento também aumentou a dificuldade de conformidade, envolvendo questões complexas como emissão de valores mobiliários e declarações fiscais.
Para indivíduos ou instituições que pretendem experimentar investimentos em incubação, é crucial estabelecer uma estrutura legal adequada. Isso pode incluir a criação de SPVs offshore, empresas holding ou estruturas de fundos, a fim de alcançar o isolamento de identidade e a gestão de riscos. No que diz respeito ao design de Tokens, é importante evitar a qualificação como valores mobiliários, enfatizando a sua funcionalidade prática em vez das suas propriedades de investimento. Além disso, escolher a jurisdição legal adequada com base no mercado-alvo também é um fator de consideração chave.
De uma forma geral, o investimento em incubadoras trouxe novas oportunidades para o setor Web3, mas também exige que os investidores tenham habilidades mais abrangentes e um compromisso de longo prazo. É adequado para aqueles que estão dispostos a se envolver profundamente no desenvolvimento de projetos e que possuem recursos amplos na indústria, em vez de especuladores de curto prazo que buscam saídas rápidas. Neste campo emergente, a consciência regulatória e a gestão de riscos serão fatores-chave para o sucesso.
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Web3 de investimento em incubação: novas oportunidades e Conformidade desafios.
Novo modelo de investimento em Web3: a ascensão e os desafios do investimento em incubadoras
Recentemente, surgiu uma nova tendência no campo dos investimentos em Web3 - o investimento de incubação. Este modelo não se limita apenas à injeção de capital, mas sim a uma colaboração abrangente onde os investidores participam profundamente na operação do projeto e na construção do ecossistema.
No atual ambiente de mercado, o modelo tradicional de VC de criptomoedas enfrenta desafios. O caminho de saída está bloqueado e o sistema de avaliação colapsou, tornando difícil a continuidade de investimentos financeiros puramente. Portanto, alguns capitais começaram a mudar para formas de participação mais profundas, integrando diretamente seus próprios recursos, capacidades e redes, ajudando os projetos a começarem do zero.
O núcleo do investimento em incubação está na capacitação ecológica abrangente. Isso inclui fornecer entrada de tráfego, suporte técnico, promoção de mercado e assistência na conformidade, entre outros. Os investidores não estão mais apenas comprando participações iniciais, mas sim trocando colaboração substancial por uma maior proporção de direitos sobre o projeto.
No entanto, essa participação profunda também trouxe novos desafios, especialmente em termos legais e de conformidade. O papel dos investidores tornou-se nebuloso, podendo ser visto como "controladores de fato" ou "diretores ocultos" do projeto, assumindo mais responsabilidades legais. Ao mesmo tempo, a diversificação das vias de rendimento também aumentou a dificuldade de conformidade, envolvendo questões complexas como emissão de valores mobiliários e declarações fiscais.
Para indivíduos ou instituições que pretendem experimentar investimentos em incubação, é crucial estabelecer uma estrutura legal adequada. Isso pode incluir a criação de SPVs offshore, empresas holding ou estruturas de fundos, a fim de alcançar o isolamento de identidade e a gestão de riscos. No que diz respeito ao design de Tokens, é importante evitar a qualificação como valores mobiliários, enfatizando a sua funcionalidade prática em vez das suas propriedades de investimento. Além disso, escolher a jurisdição legal adequada com base no mercado-alvo também é um fator de consideração chave.
De uma forma geral, o investimento em incubadoras trouxe novas oportunidades para o setor Web3, mas também exige que os investidores tenham habilidades mais abrangentes e um compromisso de longo prazo. É adequado para aqueles que estão dispostos a se envolver profundamente no desenvolvimento de projetos e que possuem recursos amplos na indústria, em vez de especuladores de curto prazo que buscam saídas rápidas. Neste campo emergente, a consciência regulatória e a gestão de riscos serão fatores-chave para o sucesso.