No dia 5 de agosto, segundo o "Wall Street Journal", o presidente Trump está se preparando para assinar uma ordem executiva visando as instituições financeiras que realizam ações de desbancarização contra empresas e indivíduos, incluindo empresas de criptomoeda. De acordo com um rascunho da ordem executiva visto pela mídia, o objetivo é abordar questões de discriminação contra empresas de criptomoeda e indivíduos conservadores, ameaçando aplicar multas a bancos que cortarem relacionamentos com clientes por motivos políticos e adotando ordens de consentimento ou outras medidas disciplinares. Relatos indicam que a ordem executiva também instrui os reguladores a investigar se alguma instituição financeira violou a Lei de Igualdade de Oportunidades de Crédito, leis antitruste ou a Lei de Proteção Financeira ao Consumidor. No entanto, a ordem executiva não nomeia nenhuma empresa específica. Fontes informadas afirmam que a ordem executiva pode ser assinada ainda esta semana. "Desbancarização" (Debanking), também conhecida como Operação Choke Point 2.0, refere-se a ações direcionadas que visam cortar a conexão de criptomoedas e outros negócios com serviços financeiros, em meio ao aumento da regulamentação pelo governo Biden nos últimos anos. A "Operação Choke Point 1.0" foi uma iniciativa lançada pelo Departamento de Justiça dos EUA em 2013, destinada a restringir os serviços bancários para setores considerados de alto risco de fraude, como instituições de empréstimos de pagamento e revendedores de armas. Relatos indicam que, nos últimos meses, vários bancos atualizaram suas políticas relacionadas e se encontraram com procuradores gerais republicanos, indicando que não iriam discriminar com base em posições políticas, visando se antecipar no federal. Durante a administração Trump, a Reserva Federal, o Escritório do Controlador da Moeda (OCC) e a Corporação Federal de Seguro de Depósitos (FDIC) prometeram não considerar mais o "risco de reputação" ao avaliar relacionamentos bancários com clientes.
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Trump vai assinar uma ordem executiva para proteger as empresas de ativos de criptografia e indivíduos dos efeitos da «desbancarização».
No dia 5 de agosto, segundo o "Wall Street Journal", o presidente Trump está se preparando para assinar uma ordem executiva visando as instituições financeiras que realizam ações de desbancarização contra empresas e indivíduos, incluindo empresas de criptomoeda. De acordo com um rascunho da ordem executiva visto pela mídia, o objetivo é abordar questões de discriminação contra empresas de criptomoeda e indivíduos conservadores, ameaçando aplicar multas a bancos que cortarem relacionamentos com clientes por motivos políticos e adotando ordens de consentimento ou outras medidas disciplinares. Relatos indicam que a ordem executiva também instrui os reguladores a investigar se alguma instituição financeira violou a Lei de Igualdade de Oportunidades de Crédito, leis antitruste ou a Lei de Proteção Financeira ao Consumidor. No entanto, a ordem executiva não nomeia nenhuma empresa específica. Fontes informadas afirmam que a ordem executiva pode ser assinada ainda esta semana. "Desbancarização" (Debanking), também conhecida como Operação Choke Point 2.0, refere-se a ações direcionadas que visam cortar a conexão de criptomoedas e outros negócios com serviços financeiros, em meio ao aumento da regulamentação pelo governo Biden nos últimos anos. A "Operação Choke Point 1.0" foi uma iniciativa lançada pelo Departamento de Justiça dos EUA em 2013, destinada a restringir os serviços bancários para setores considerados de alto risco de fraude, como instituições de empréstimos de pagamento e revendedores de armas. Relatos indicam que, nos últimos meses, vários bancos atualizaram suas políticas relacionadas e se encontraram com procuradores gerais republicanos, indicando que não iriam discriminar com base em posições políticas, visando se antecipar no federal. Durante a administração Trump, a Reserva Federal, o Escritório do Controlador da Moeda (OCC) e a Corporação Federal de Seguro de Depósitos (FDIC) prometeram não considerar mais o "risco de reputação" ao avaliar relacionamentos bancários com clientes.